quarta-feira, 9 de junho de 2010

do interior para o interior

penso e pesco distante o sorriso galante do meu amigo elefante. penso e carrego bolso um gato dengoso. penso e descanso, pois meu camarada ganso está sempre disposto. penso na distância. lembro de irrelevância. penso na ausência, e esqueço-a rapidamente, pois guardo em mim um pouco de todos os bichos. minha conciência ...sabe, que perene, beijou na alma a essência de amores maiores. penso e me guardo para mil abraços.

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